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Pesquisa Quaest em Belo Horizonte foi divulgada nesta quarta-feira (28)
Nova pesquisa mostra a corrida eleitoral à prefeitura de Belo Horizonte.| Foto: Infografia/Gazeta do Povo

O instituto Quaest divulgou nesta quarta-feira (28) uma pesquisa de intenção de votos para a prefeitura de Belo Horizonte (MG) nas eleições municipais de 2024. O candidato Mauro Tramonte (Republicanos) lidera o levantamento com 30% da preferência do eleitorado.

Na sequência, cinco candidatos aparecem tecnicamente empatados dentro da margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa eleitoral para a prefeitura de Belo Horizonte

Estimulada

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 30%
  • Bruno Engler (PL): 12%
  • Duda Salabert (PDT): 12%
  • Fuad Noman (PSD): 9%
  • Carlos Viana (Podemos): 8%
  • Rogério Correia (PT): 6%
  • Gabriel Azevedo (MDB): 2%
  • Wanderson Rocha (PSTU): 1%
  • Indira Xavier (UP): 1%
  • Lourdes Francisco (PCO): 0%
  • Indecisos: 10%
  • Banco/Nulo/Não vai votar: 9%

Espontânea

  • Mauro Tramonte (Republicanos): 6%
  • Bruno Engler (PL): 6%
  • Duda Salabert (PDT): 5%
  • Fuad Noman (PSD): 3%
  • Rogério Correia (PT): 2%
  • Carlos Viana (Podemos): 1%
  • Gabriel Azevedo (MDB): 1%
  • Wanderson Rocha (PSTU): 0%
  • Indira Xavier (UP): 0%
  • Lourdes Francisco (PCO): 0%
  • Indecisos: 73%
  • Banco/Nulo/Não vai votar: 3%

Pesquisa eleitoral avaliou potencial de voto e rejeição aos candidatos em Belo Horizonte

Conhecimento, potencial de voto e rejeição

Mauro Tramonte

  • Conhecem e votam: 52%
  • Não conhecem: 14%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 32%
  • Não sabem ou não responderam: 2%

Carlos Viana

  • Conhecem e votam: 35%
  • Não conhecem: 24%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 39%
  • Não sabem ou não responderam: 2%

Duda Salabert

  • Conhecem e votam: 26%
  • Não conhecem: 44%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 28%
  • Não sabem ou não responderam: 2%

Fuad Noman

  • Conhecem e votam: 26%
  • Não conhecem: 41%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 32%
  • Não sabem ou não responderam: 1%

Bruno Engler

  • Conhecem e votam: 23%
  • Não conhecem: 53%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 23%
  • Não sabem ou não responderam: 1%

Rogério Correia

  • Conhecem e votam: 19%
  • Não conhecem: 46%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 32%
  • Não sabem ou não responderam: 3%

Gabriel Azevedo

  • Conhecem e votam: 10%
  • Não conhecem: 74%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 16%

Indira Xavier

  • Conhecem e votam: 5%
  • Não conhecem: 83%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 11%
  • Não sabem ou não responderam: 1%

Wanderson Rocha

  • Conhecem e votam: 3%
  • Não conhecem: 89%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 8%

Lourdes Francisco

  • Conhecem e votam: 2%
  • Não conhecem: 92%
  • Conhecem e não votam (rejeição): 6%

Metodologia: 1002 entrevistados pelo instituto Quaest entre os dias 25 e 27 de agosto de 2024. A pesquisa foi contratada pela Globo Comunicação e Participações S/A. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. O levantamento foi registrado junto ao TSE sob o número MG-09915/2024

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais

 A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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