Real Time Big Data divulga pesquisa para a prefeitura do Rio de Janeiro

• 0

O instituto Real Time Big Data divulgou uma pesquisa nesta terça-feira (23) que mostra como está a disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro (RJ) nas eleições municipais de 2024. 

No cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados, o atual prefeito Eduardo Paes (PSD) lidera com 57% das intenções de voto. Na segunda colocação está Alexandre Ramagem (PL), que soma 22%. Na pesquisa espontânea, na qual os candidatos não são apresentados, Paes tem 36% da preferência do eleitor, enquanto Ramagem alcança 12%.

Real Time Big Data: pesquisa para a prefeitura do Rio de Janeiro

Estimulada

• Eduardo Paes (PSD): 57%
• Alexandre Ramagem (PL): 22% 
• Tarcísio Motta (Psol): 6%
• Carol Sponza (Novo): 2%
• Rodrigo Amorim (União): 1%
• Marcelo Queiroz (PP): 1%
• Cyro Garcia (PSTU): 0%
• Henrique Simonard (PCO): 0%
• Juliete Pantoja (UP): 0%
• Branco/Nulo: 7%
• Não sabe/Não respondeu: 4%

Espontânea

• Eduardo Paes (PSD): 36%
• Alexandre Ramagem (PL): 12%
• Tarcísio Motta (Psol): 5%
• Rodrigo Amorim (União): 1%
• Carol Sponza (Novo): 1%
• Outros: 2%
• Branco/Nulo: 8%
• Não sabe/Não respondeu: 35%

Real Time Big Data simulou cenário de segundo turno à prefeitura do Rio de Janeiro

Paes x Ramagem

• Eduardo Paes (PSD): 60%
• Alexandre Ramagem (PL): 28%
• Branco/Nulo: 7%
• Não sabe/Não respondeu: 5%

Pesquisa no Rio de Janeiro apurou conhecimento e votabilidade

Eduardo Paes (PSD)

• Votaria com certeza: 30%
• Poderia votar: 34%
• Não votaria: 34%
• Não conhece suficiente para opinar: 2%

Alexandre Ramagem (PL)

• Votaria com certeza: 13%
• Poderia votar: 29%
• Não votaria: 40%
• Não conhece suficiente para opinar: 18%

Tarcísio Motta (Psol)

• Votaria com certeza: 4%
• Poderia votar: 31%
• Não votaria: 54%
• Não conhece suficiente para opinar: 11%

Carol Sponza (Novo)

• Votaria com certeza: 1%
• Poderia votar: 23%
• Não votaria: 29%
• Não conhece suficiente para opinar: 47%

Rodrigo Amorim (União)

• Votaria com certeza: 1%
• Poderia votar: 15%
• Não votaria: 64%
• Não conhece suficiente para opinar: 20%

Marcelo Queiroz (PP)

• Votaria com certeza: 1%
• Poderia votar: 21%
• Não votaria: 40%
• Não conhece suficiente para opinar: 38%

Cyro Garcia (PSTU)

• Votaria com certeza: 0%
• Poderia votar: 18%
• Não votaria: 45%
• Não conhece suficiente para opinar: 37%

Henrique Simonard (PCO)

• Votaria com certeza: 0%
• Poderia votar: 4%
• Não votaria: 37%
• Não conhece suficiente para opinar: 59%

Juliete Pantoja (UP)

• Votaria com certeza: 0%
• Poderia votar: 2%
• Não votaria: 36%
• Não conhece suficiente para opinar: 62%

Real Time Big Data perguntou sobre a aprovação dos governos municipal, estadual e federal

Avaliação do prefeito Eduardo Paes

• Aprova: 64%
• Desaprova: 33%
• Não sabe/Não respondeu: 3%

Avaliação do governador Cláudio Castro

• Aprova: 29%
• Desaprova: 68%
• Não sabe/Não respondeu: 3%

Avaliação do presidente Lula

• Aprova: 43%
• Desaprova: 54%
• Não sabe/Não respondeu: 3%

Metodologia: 1.000 entrevistados pelo Real Time Big Data entre os dias 21 e 23 de setembro de 2024. A pesquisa no Rio de Janeiro foi contratada pela 3 Poderes Mídia e Comunicação. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº RJ-08415/2024.

Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais  

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.

Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.