O instituto Real Time Big Data divulgou uma pesquisa nesta quarta-feira (23) que mostra como está a disputa pela prefeitura de São Paulo no segundo turno das eleições municipais de 2024. O candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) aparece à frente de Guilherme Boulos (Psol) na pesquisa estimulada, aquela em que os nomes dos candidatos são apresentados previamente aos entrevistados.
Neste cenário, Nunes aparece com 56% dos votos válidos. Boulos tem 44% da preferência dos eleitores da capital paulista.
Real Time Big Data: pesquisa para a prefeitura de São Paulo
Estimulada (votos válidos)
- Ricardo Nunes (MDB): 56%
- Guilherme Boulos (Psol): 44%
Estimulada (votos totais)
- Ricardo Nunes (MDB): 51%
- Guilherme Boulos (Psol): 40%
- Branco/Nulo: 5%
- Não sabe/Não respondeu: 4%
Metodologia: 1.500 entrevistados pelo Real Time Big Data entre os dias 21 e 22 de outubro de 2024. A pesquisa em São Paulo foi contratada pela 3 Poderes Mídia e Comunicação. Confiança: 95%. Margem de erro: 3 pontos percentuais. Registro no TSE nº SP-05217/2024.
Por que a Gazeta do Povo publica pesquisas eleitorais
A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população.
Métodos de entrevistas, composição e número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar no resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.
Pesquisas publicadas nas últimas eleições, por exemplo, apontaram discrepâncias relevantes em relação ao resultado apresentado na urna. Feitos esses apontamentos, a Gazeta do Povo considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.
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