Marina Helena, de 43 anos, é pré-candidata pelo partido Novo à prefeitura de São Paulo em 2024. Ela é economista com mestrado na área pela Universidade de Brasília (UNB). Foi diretora de desestatização no Ministério da Economia na gestão de Paulo Guedes.
Nas eleições à prefeitura de São Paulo em 2020, Marina Helena foi candidata a vice na chapa com Filipe Sabará, mas ele foi expulso do partido antes do fim do pleito. Em 2022, Helena foi candidata à Câmara dos Deputados por São Paulo. Ela obteve 50.073 votos, mas não conseguiu ser eleita.
Marina Helena foi diretora-executiva do Instituto Millenium e fundadora do movimento Brasil Sem Privilégios. A economista trabalhou nos principais bancos do país, entre eles, Bradesco e Itaú.
Apesar de nova na política, Marina Helena acumula algumas polêmicas. Em janeiro, ela se tornou notícia após publicar uma foto nas redes sociais mostrando o filho Theo, durante a gestação, ouvindo a um discurso do presidente da Argentina, Javier Milei. À época, Marina Helena disse ter sofrido ataques de integrantes da esquerda.
Recentemente, a pré-candidata nas eleições 2024 de São Paulo apareceu com uma camiseta pedindo o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A imagem viralizou nas redes sociais.
Brasiliense, Marina Helena passou a infância em São Luís
Marina Helena nasceu em Brasília e aos três anos mudou-se com a mãe para a periferia de São Luís (MA), após o divórcio dos pais. Aos 13 anos, após sofrer abuso, Helena fugiu para a casa do pai em Brasília.
No Distrito Federal, ela ficou até concluir a graduação e o mestrado em economia. Após a conclusão dos estudos, se mudou para a capital paulista. É casada com Luiz Guerra e mãe de Luna e Theo.
- Marina Helena: “a única opção de direita na cidade de São Paulo sou eu”
- Líder do MTST e aliado de Lula: Guilherme Boulos (Psol) é pré-candidato nas eleições de São Paulo
- São Paulo, BH, Rio e Recife têm mais eleitores de direita que de esquerda, aponta Datafolha
- Marina Helena usa camiseta contra Moraes e gera polêmica na direita