Transição energética e desenvolvimento sustentável formam uma das três linhas prioritárias da futura gestão do Brasil na presidência do G20. A liderança do grupo formado pelas 20 maiores economias globais é rotativa e o Brasil a ocupará de 1.º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024.
As outras duas linhas, segundo declarou recentemente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão promover a inclusão social e combater a fome em todo o mundo e avançar na reforma das instituições de governança global.
O G20 discute temas econômicos, sociais, de desenvolvimento e de cooperação internacional. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elegeu a transição energética como uma das vitrines de sua política internacional.
Especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo, porém, alertam que o país precisa de um plano estratégico com definições claras sobre como esse processo será tocado. Caso contrário, o país pode ficar à mercê de interesses externos e sujeito a regras rígidas criadas por terceiros, que podem ser usadas por concorrentes como instrumento de controle de mercado.
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