Quando a Netflix surgiu, há 20 anos, seu grande plano era acabar com o problema das multas por atraso na devolução de DVDs. Era uma iniciativa inovadora e que com certeza atingia um público potencial enorme. No entanto, o projeto durou pouco tempo. Mas logo depois a empresa enxergou, em 2005, uma oportunidade que, em alguns anos, revolucionaria a forma com que o mundo consome entretenimento.
Assista ao segundo vídeo da série Seja Extraordinário e conheça mais sobre essa iniciativa.
O case Netflix é um exemplo de que fazer mais do mesmo não leva uma pessoa ou uma empresa longe. O momento atual é propício para o desenvolvimento ideias disruptivas e aqueles que não buscam inovação a todo instante correm grandes riscos de serem atropelados. “Se você acha que existe espaço para desenvolver algo diferente, que vai causar um benefício na sociedade, vai lá e faz. Porque quanto mais distante você se mantiver do comportamento padrão, mais perto de ser um profissional ou uma empresa de sucesso você vai estar. O comportamento médio é uma doença que vai matando, estrangulando você aos poucos. Enquanto você ficar conformado com um pensamento médio, vai ter uma ‘turma’ aqui do outro lado questionando tudo e criando uma solução. E essa turma que vai estar usando muita tecnologia. E a tecnologia não pede passagem. Quando chega, rompe”, alerta o futurista Maurício Benvenutti, autor do best-seller Incansáveis.
O psiquiatra referência mundial em gestão da emoção, Augusto Cury, lembra que a imaginação é uma grande aliada dos empreendedores e existem formas de estimular ou mesmo frear o pensamento imaginário. “Se você não usar o pensamento antidialético para desenvolver criatividade, sonhos, para resgatar seu ânimo, sua coragem, você vai utilizá-lo para sofrer por antecipação, para se culpar, para cobrar demais de si, para achar que não vale a pena viver para achar que você não consegue conquistar pessoas e não se reinventar nas dificuldades. Portanto, cuidado. A construção de pensamentos não pode ser interrompida. Ou a usamos de maneira inteligente, criativa, produtiva, ou ela vai se transformar, na nossa mente, em uma casa assombrada. Nos bastidores da nossa mente, há mais ‘vampiros’ que sugam a nossa alegria, o nosso prazer, do que imaginamos”.
Inspiração
Atualmente, o fácil acesso às mais diversas fontes informações significa um volume de dados cada vez maior ao alcance das mãos, o que pode levar a uma sensação de “desinformação” grande. Por este motivo, buscar inspirações por meio de exemplos pode indicar um caminho de aperfeiçoamento pessoal e profissional. Ricardo Geromel, colunista da Forbes, está mergulhado no universo dos bilionários desde 2011 e hoje consegue dizer o que as pessoas mais ricas do mundo têm em comum.
“Onde buscar a informação que vai fazer o diferencial? Que tal se formos buscar com quem está tendo resultado? 99% dos bilionários não são as pessoas mais intelectuais, mais culturalmente avantajadas. Só que conseguiram aplicar alguma coisa nova, alguma novidade em algum processo, em algum negócio, e mudaram o jeito das coisas serem feitas. Fazer mais do mesmo não vai te levar longe”.
Seja Extraordinário
Augusto Cury, Ricardo Geromel, Maurício Benvenutti, Dave Baker, Pedro Sorrentino e Ali Ahmed são os mentores do curso Seja Extraordinário, lançado pela Startse, principal comunidade de Startups do Brasil. O curso inédito no Brasil é destinado a quem deseja empreender em um negócio próprio ou mesmo dentro de uma empresa. São quatro módulos: “A Nova Economia”; “Mente Empreendedora”; “Coaching estratégico” e “Como Levantar Investimento”, além de cursos paralelos com temas como “Neuromarketing” e “O Futuro do Trabalho”.
As inscrições já estão abertas para a primeira turma do curso que, além do acesso ao conteúdo dos professores, participará de encontros semanais ao vivo para discussões mais pontuais sobre como aplicar os ensinamentos a um negócio específico. Para receber mais informações sobre as inscrições, acesse o link.
