
A Série B do Brasileiro vai começar hoje para o Paraná. Não ainda na prática, já que a estreia oficial é no dia 21, diante do Ituiutaba, em Minas Gerais, mas a competição inicia na cabeça dos jogadores e da comissão técnica do Tricolor.
A partir desta segunda-feira, o elenco entra em regime de concentração. Serão pouco mais de dez dias de trabalho em Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba. O tempo é curto, mas terá de ser suficiente para a preparação da equipe visando ao difícil desafio que se aproxima: levar o Paraná novamente à elite do futebol nacional único feito que apagaria o vexame da queda à Segundona paranaense.
As perspectivas não são muito animadoras. Por enquanto o técnico Ricardo Pinto tem à disposição o mesmo time rebaixado no Estadual. O desconhecido zagueiro Amarildo, que estava no São Bernardo, é o único atleta novo que chegou ao clube. No entanto, ainda não foi apresentado oficialmente.
Apesar do time sem muitas novidades, o treinador espera que o clima de um novo campeonato, sem a pressão existente durante boa parte do Paranaense, favoreça o seu trabalho.
"Temos de dar suma importância neste trabalho inicial. É uma das partes mais importantes de todas: ver com calma como estão os atletas, os que estão aqui e os que vão chegar", destaca Ricardo Pinto. "Agora começamos tudo do zero. Vão chegar jogadores e usaremos o tempo para irmos nos adaptando uns aos outros", emendou o atacante Léo, aguardando a chegada de novos companheiros nesta semana.
O termo "concentração" está longe de estar entre os favoritos dos boleiros. Mesmo assim, o volante Serginho reconhece que a intertemporada é necessária antes de um longo campeonato como a Série B.
"O tempo será muito produtivo. É o período para não desviarmos o pensamento, preparando o corpo e a mente para entrar bem no primeiro jogo", disse o jogador. "O atleta percebe a diferença de quando está muito solto e quando está concentrado, fechado no trabalho para produzir mais. Nosso grupo tem de estar consciente da importância de entrarmos fortes para este campeonato", reforçou o técnico.
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