Churrasco
Com a vaga na decisão olímpica garantida, a seleção aproveitou o dia de folga ontem para celebrar a vitória por 3 a 0 sobre a Coreia do Sul. O time organizou um churrasco no hotel da concentração em Londres, e o técnico Mano Menezes almoçou com o presidente da CBF, José Maria Marín. O comando da churrasqueira ficou sob a responsabilidade do diretor de seleções da CBF, Andrés Sanches. A final contra o México será sábado, às 11 horas (de Brasília).
O São Paulo confirmou ontem que negociou Lucas com o Paris Saint-Germain por uma quantia recorde no futebol brasileiro: 43 milhões de euros, cerca de R$ 108,3 milhões. O clube fez um acordo e ficará com 75% do valor (R$ 81 milhões), enquanto que o jogador abocanhará 25% (R$ 27 milhões). A proporção inicial era 70% do São Paulo e 30% do jogador. O meia-atacante, de 19 anos, que disputa a Olimpíada de Londres com a seleção brasileira, assinou contrato por cinco anos e ganhará 4,5 milhões de euros (cerca de R$ 11,2 milhões) por temporada.
Uma das principais exigências do presidente tricolor Juvenal Juvêncio era manter o atleta no Morumbi até o fim do ano para que ele possa disputar o restante do Brasileiro e da Copa Sul-Americana. Como está com a cota de extracomunitários estourada e Lucas via com bons olhos a possibilidade de terminar o ano no Brasil, os franceses não se opuseram e fizeram um seguro por precaução.
"Empenhei-me pessoalmente para conseguir a permanência de Lucas no São Paulo nesse período e, tão importante quanto isso, foi a vontade que o próprio jogador demonstrou em seguir durante a presente temporada, enfatizando, diversas vezes, seu interesse especial em ficar para ganhar títulos pelo clube que o revelou, ou, no mínimo, classificar o São Paulo para a Libertadores", afirmou Juvêncio, em comunicado ao site oficial do clube.
Lucas tinha encaminhado um acordo com o Manchester United até poucos dias atrás, quando o príncipe Nasser Al-Khelaifi, dono do fundo que comprou o Paris Saint-Germain, pediu para o diretor-executivo Leonardo entrar em contato com o São Paulo para levá-lo para Paris. Ao mesmo tempo, o jogador começava a recuar da ideia de jogar na Inglaterra por considerar Manchester uma cidade sem o mesmo apelo de outros grandes centros europeus. O manager do clube inglês, Alex Ferguson, chegou a ir à concentração para conversar com o atleta, mas foi barrado o empresário do jogador, Wagner Ribeiro, encerrou as conversas naquele instante.
Sem o principal concorrente no páreo, Leonardo procurou Juvenal Juvêncio, fez a proposta e pediu autorização para falar com o atleta. Recebeu o sinal verde e rapidamente convenceu o garoto a seguir para Paris.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas