Rubens Barrichello não vê a hora de acelerar seu Indy na marginal Tietê a partir de amanhã. O piloto da KV chegou atrasado à entrevista coletiva dos competidores brasileiros no circuito do Anhembi, ontem, por ter tido dificuldades com o caminho. Ele ainda relatou outros problemas, mas de adaptação à categoria.
"Depois de pegar esse trânsito, será um prazer andar a 300 km/h nessa marginal. Será a melhor coisa do mundo descer por ela sem radar", declarou Barrichello. "Foi um grande barato hoje [ontem] me perder por São Paulo, porque nasci em Interlagos e para mim era muito fácil chegar ali. No trânsito, eu me virava. Aqui já tem sido diferente por isso."
O piloto que mais correu na F1 afirmou ter subestimado sua transição para a Indy. Como neste ano a categoria norte-americana estreia um novo carro, ele pensou que teria mais facilidade para se adaptar. "Devo admitir que achei que seria um pouco mais fácil", disse.
Barrichello lembrou que hoje em dia é muito difícil fazer o que Nigel Mansell fez em 1993, quando estreou na Indy e foi campeão no primeiro ano.
Ele ainda revelou ter dificuldades com o volante, que não é hidráulico. "O volante é diferente, muito pesado", falou. "Não adianta malhar para ficar mais forte. O problema é a sensibilidade dele. Quando se passa sobre uma zebra, ninguém praticamente consegue segurá-lo, porque ele pula da sua mão", continuou.
Após três etapas, Barrichello é o nono colocado no campeonato.
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