O São Paulo virou para cima do Cruzeiro e esteve duas vezes na frente no placar, mas acabou ficando no empate por 3 a 3, na noite de quarta-feira, em Sete Lagoas (MG). Apesar de não ter conseguido a vitória na abertura da 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Adilson Batista comemorou as diversas oportunidades criadas pelo ataque são-paulino durante a partida.
"O São Paulo vem crescendo, jogando bem. Tivemos uma grande atuação, um jogo bem controlado", declarou Adilson Batista, após o empate em Sete Lagoas. "Criamos situações, mas poderíamos ter feito dois gols também de bola parada. Controlamos o jogo, mas não conseguimos o nosso objetivo que era a vitória."
As bolas paradas, mas na parte defensiva, foram o principal problema são-paulino na partida em Sete Lagoas. Os últimos dois gols do Cruzeiro aconteceram em cruzamentos na área, justamente quando o São Paulo era amplamente superior na partida. "O nosso time vem sendo superior aos adversários, mas infelizmente tivemos desatenção nas bolas paradas", avaliou Adilson Batista.
Para completar a frustração, ainda não foi desta vez que o atacante Luis Fabiano voltou a marcar pelo São Paulo. Apesar da boa partida, chegando a dar assistência para o primeiro gol da equipe, de Cícero, ele perdeu algumas chances em sua segunda partida desde que se recuperou da grave lesão. A principal dela aconteceu ainda na primeira etapa, quando perdeu uma cobrança de pênalti.
"O Rogério Ceni me perguntou se eu estava confiante para bater (o pênalti) e eu disse que sim. Infelizmente o goleiro (Fábio) acertou o canto. A minha volta está sendo mais sofrida do que o esperado, mas estou aqui para lutar. Não vou baixar a cabeça e o gol uma hora vai sair", afirmou Luis Fabiano, que já tinha passado em branco no último domingo, na derrota para o Flamengo.
Como a suspensão do X afetou a discussão sobre candidatos e fake news nas eleições municipais
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Apoiadores do Hezbollah tentam invadir Embaixada dos EUA no Iraque após morte de Nasrallah
Morrer vai ficar mais caro? Setor funerário se mobiliza para alterar reforma tributária
Deixe sua opinião