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Giovani Gionédis fez uma pequena adaptação na promessa dita antes da tumultuada eleição do ano passado. O dirigente disse que subiria o Coritiba. Agora, após o fracasso na Série B desta temporada, já avisa: o compromisso vale até o fim do mandato, em dezembro de 2007.

El Pibe – Pedrinho Maradona (foto), dono de uma escolinha de futebol no CIC, tem acompanhado os treinamentos diários do Paraná na Vila. Quer um estágio de auxiliar técnico. Aos 40 anos, o ex-meia se orgulha de ter sido o primeiro camisa 10 na história do Tricolor, assim como ter defendido o três times da capital (algo inédito à época).

Toma lá... – Ninguém confirma na Vila, pois se trata de uma infração com pena prevista no Código Brasileiro de Justiça Desportiva, mas os jogadores do Paraná teriam recebido um bicho de R$ 50 mil (para rateio) pela vitória contra o Internacional há duas rodadas. O prêmio foi oferecido pelo abonado São Paulo, interessado na derrota colorada para comemorar o título nacional o quanto antes.

... Dá cá – Corre na Vila Capanema a informação que os jogadores do Tricolor já fizeram um acerto informal com os colegas do Figueirense. Trata-se de um incentivo na casa dos R$ 30 mil para os catarinenses complicarem a vida do Vasco. Se o time de Floripa vencer ou empatar com os cariocas, a vaga na Copa Libertadores está assegurada ao Paraná.

Prevenidos – Um detalhe chama a atenção nesse acerto entre os boleiros da Vila com o Figueira: não há participação da diretoria, a grana vai sair diretamente do bolso dos paranistas.

Ajuda – A diretoria do Paraná pediu aos donos de camarote a antecipação de dois anos da taxa de manutenção. Motivo: conseguir uma receita extra no fim do ano. Caso todos os proprietários aceitem a proposta, o montante arrecadado será de aproximadamente R$ 130 mil.

Comércio – Bem-humorado no treino do Paraná na quinta-feira, o presidente José Carlos de Miranda reagiu rapidamente a uma pergunta sobre a venda de jogadores após o jogo desta tarde, contra o São Paulo. "Tem muito boato. Aqui temos muitos ‘trazedores’ e poucos ‘vendedores’. Muita gente oferece atleta para nós; falta alguém que consiga vender os nossos", afirmou, sem esconder a esperança de um reforço de caixa pós-temporada.

Bola fora – O atacante Alberto é considerado por muitos o pior custo-benefício do Coritiba em 2006. Ele, que fez apenas quatro gols, custaria cerca de R$ 30 mil mensais ao clube. Por ter se recusado a receber direito de imagem, todo seu pagamento constava na carteira de trabalho, gerando encargos sociais também elevados.

esportes@gazetadopovo.com.br

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