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O goleiro do Cascavel tenta bater o tiro de meta no campo encharcado | Henry Milléo/ Gazeta do Povo
O goleiro do Cascavel tenta bater o tiro de meta no campo encharcado| Foto: Henry Milléo/ Gazeta do Povo

A primeira partida do Operário no octogonal decisivo, dentro de casa, durou pouco mais de meia hora. Por culpa da chuva e da con­­dição do gramado, a chance de desempatar o jogo com o Cas­­cavel ficou para depois. Os adversários da noite, o Fantasma e a Ser­­pente, entraram no campo do Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, acompanhados de muita chuva. Aos 15 minutos, já dava para se ter ideia de que o piso não iria dar conta de tanta água. A péssima drenagem já não suportava o temporal e surgiam as primeiras poças. Aos 30 minutos, quando o placar indicava um gol para cada lado, o juiz Antônio Denival de Moraes paralisou a partida.

A chuva não deu trégua e 30 minutos depois da paralisação, o árbitro decidiu que não havia condições de reiniciar o confronto. "A bola não rola e o campo está impraticável. Continuar o jogo seria colocar em risco a integridade física dos jogadores", declarou Moraes. A diretoria do Operário sugeriu que o restante do tempo seja jogado na próxima quarta-feira, quando não há rodada do Paranaense – apenas da Copa do Brasil. A decisão cabe à Federação Paranaense de Futebol.

O gestor de futebol do Ope­­rário, Franco Menezes, ficou irritado com o alagamento do campo, pois o Alvinegro havia recentemente investido R$ 100 mil na troca do gramado. "Foi uma falha grave da em­­presa", disse, sobre o nítido pro­­blema de drenagem do solo. Antes do alagamento, po­­rém, o zagueiro Leonardo marcou de cabeça para os do­­nos da casa, aos 18 minutos. Aos 23, Rincón surpreendeu o Fantasma: 1 a 1.

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