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Alberto, ao fundo, foi substituído nos quatro jogos que disputou no Paranaense. | Christian Rizzi/ Gazeta do Povo
Alberto, ao fundo, foi substituído nos quatro jogos que disputou no Paranaense.| Foto: Christian Rizzi/ Gazeta do Povo

Diz o ditado que quem não tem cão caça com gato. Então, quem não tem vaga de titular na sua posição pode muito bem cavar uma vaga entre os 11 ao mostrar serviço em outra função. É o que acontece com o volante Zé Antônio, que já no Brasileiro de 2008 vinha ocupando a lateral-direita.

Ao mesmo tempo em que o jogador não considera um incômodo ser improvisado na função, também não esconde que para esta temporada gostaria de voltar a atuar no meio-campo. Mas, como o lado direito do campo tem se mostrado frágil, com as fracas atuações de Alberto e sem um substituto imediato na função, o técnico Geninho pode voltar a dar a camisa 2 a Zé Antônio na quarta-feira, quando o Furacão enfrenta o Toledo, no Oeste do estado.

"É um jogador muito inteligente. Sabe que o meio-de-campo está concorrido e vê que ali no lado pode ter uma brecha", diz Geninho sobre a possibilidade de retomar o improviso.

Mas a "brecha" na lateral-direita não é tão grande como parece à primeira vista. Geninho ainda tem a opção de novamente inverter o lateral-esquerdo Alex Sandro, como fez na estreia do Estadual, na vitória por 3 a 0 sobre o Rio Branco (em 25/1), quando o garoto de 18 anos jogou pela primeira vez como profissional do Atlético e marcou um gol.

Outro concorrente é Raul, destaque na Copa São Paulo deste ano, em que o Furacão foi vice-campeão. Ele deve ser integrado em breve ao elenco profissional. Por fim, Nei, que se recupera da cirurgia no joelho direito, realizada no final de agosto, deve disputar a vaga a partir de março.

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