Mesmo sem interferir diretamente no trabalho de campo, ainda sob o comando do auxiliar Vinícius Eutrópio, o técnico Lothar Matthäus já vai começando a moldar seu time ideal. Prova disso foi a conversa em particular com o meia Fabrício, no treino de ontem pela manhã.
O alemão aconselhou o jogador a mudar um pouco o posicionamento em campo. "Ele quer que eu jogue de segundo volante, como o Zé Roberto faz na seleção brasileira (e no Bayern de Munique, da Alemanha)", contou Fabrício, acostumado a atuar como meia de ligação. "Ele acha que, vindo de trás, seria mais fácil eu aproveitar meu chute. Falei que não tem problema nenhum. Gosto dessa posição também."
Na primeira visita ao Brasil, há três semanas, Matthäus havia elogiado Fabrício e Dagoberto após assistir a alguns jogos do Campeonato Brasileiro por DVD. "Fico feliz por antes de ele chegar já me conhecer. Sei que viu alguns vídeos e gostou", disse o empolgado jogador.
"Essa conversa que teve comigo também vai ter com outros jogadores", revelou o meia, deixando clara a intenção do treinador de conhecer o elenco aos poucos.
Desde que desembarcou em Curitiba, o ex-camisa 10 da Alemanha ainda não falou com a imprensa sobre planos táticos para o Rubro-Negro. Mas anteriormente declarou que prefere utilizar o esquema 442.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Rússia burla sanções ao petróleo com venda de diesel e Brasil se torna 2º maior cliente
As prioridades para os novos presidentes da Câmara e do Senado
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
Deixe sua opinião