O atacante Amauri vai saber na segunda-feira se será liberado ou não pela Juventus para defender a seleção brasileira contra a Itália, dia 10 deste mês, em Londres. Em conversa por telefone neste domingo, o jogador evitou comentar sobre a decisão do presidente do clube italiano de não aceitar a convocação.
"Infelizmente, no momento não posso dar declarações sobre esse assunto. Estamos conversando e amanhã (segunda) terei uma resposta concreta e oficial sobre isso, a decisão do clube", disse Amauri, de forma bastante educada e simpática.
A reunião entre o atacante e os dirigentes da Velha Senhora está marcada para depois do treino da manhã de segunda. Após a conversa, o clube deverá entrar em contato com a CBF para dizer se o jogador poderá ou não se apresentar ao técnico Dunga em Londres.
Após a contusão de Luis Fabiano, Dungachamou Amauri para o amistoso com a Itália. Porém, a convocação foi feita depois do prazo estipulado pela Fifa para jogadores que jogam no exterior (15 dias antes da partida). Por isso, a decisão é do Juventus.
"É uma situação complicada", reconheceu o ex-atleta do Palermo.
No sábado, após o anúncio da CBF, o presidente da Velha Senhora, Giovanni Cobolli Gigli, afirmou que não vai liberar Amauri. Porém, segundo a assessoria de imprensa da CBF, o atacante entrou em contato com o supervisor Américo Faria e afirmou que sua intenção é defender o Brasil.
O assunto é um dos mais comentados na imprensa italiana. Além da questão da convocação fora do prazo, há ainda a polêmica sobre a possibilidade de Amauri jogar pela seleção da Itália, já que está perto de receber a cidadania. Se vestir a camisa amarelinha, o atacante não poderá mais atuar pela Azzurra.
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