A apática derrota para a França, nas quartas-de-final da Copa do Mundo, indicava um fim de ano de hostilidades à seleção brasileira. Porém, a renovação de atletas da era Dunga e os resultados positivos obtidos (cinco vitórias e um empate) abriram perspectivas para um 2007 vencedor.
A substituição de medalhões acomodados por jovens à procura de espaço funcionou para aplacar a fúria popular após o fiasco na Alemanha. Mas, para tal, o empenho dos atletas foi fundamental.
"Os jogadores tiveram atitude e procuraram apagar a imagem deixada na Copa. Eles mostraram muito amor à camisa", declara o técnico Dunga, no desembarque na manhã desta sexta-feira, em São Paulo.
Em seus primeiros meses à frente da seleção brasileira, o comandante ainda não enfrentou as turbulências causadas por uma derrota. Mas nem assim as críticas deixaram de existir. A escolha por manter Ronaldinho Gaúcho no banco de reservas é o principal foco de insatisfação.
"Sempre gostei de estar na seleção, e sei que a cobrança é muito grande", afirma o treinador.
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