Flagrado no exame antidoping durante a preparação para a luta contra Nick Díaz, Anderson Silva já defendeu punições extremas a quem usa substâncias proibidas. Em entrevista ao site especializado MMA Junkie, em outubro do ano passado, o Spider disse que lutadores flagrados usando doping deveriam ser proibidos de voltar a lutar.
"Essa questão não é só ruim para mim, mas para o esporte em geral. Todo mundo ama o UFC, crianças, famílias e, com caras sendo pegos usando anabolizantes, isso é um problema. Quando pessoas testam positivo, não deviam mais lutar. Quem usa, usa por um bom tempo e mostra que tem um problema. Mas esteróide é uma droga e nunca uma droga pode ser boa para o esporte", disse.
Teste realizado dia 9 de janeiro detectou as substâncias dopantes drostanolone (esteroide anabolizante) e androsterona (similar à testosterona) na urina de Anderson. Seu adversário, Nick Díaz, deu positivo para maconha. O resultado foi divulgado na terça-feira (3), três dias depois da luta entre os dois, a principal atração do UFC 183.
Ao médico Márcio Tannure, diretor da comissão atlética de MMA no Brasil, Anderson negou que tenha se dopado. O lutador pedirá a contraprova.
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