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Após pedir demissão e deixar o comando do São Caetano/Blausiegel, o técnico Antonio Rizola afirmou nesta terça-feira que não estava contente com o desempenho da equipe na Superliga feminina de vôlei. No primeiro turno da competição, o time, que repatriou para a disputa do torneio as campeãs olímpicas Fofão, Mari e Sheilla, conquistou três vitórias e perdeu duas partidas.

Rizola abandonou o cargo alegando problemas pessoais e de saúde (quebrou a mão direita após bater o punho no banco de reservas durante um jogo), mas revelou que também não estava satisfeito com a campanha do clube paulista. "O que não estava me agradando era o rendimento da equipe, as dificuldades que estávamos tendo no dia-a-dia", assinalou.

O treinador declarou que a ausência de vitórias desgasta qualquer relacionamento. No entanto, deixou claro que jamais teve problemas com qualquer uma das atletas. "Das 13 jogadoras que eu tinha, nove foram campeãs mundiais juvenis comigo. Por aí é possível ver que eu tinha uma boa relação com todas", destacou.

Para Rizola, o São Caetano está em um momento ascendente na Superliga e, mesmo com a sua saída, brigará pelo título. "Sempre falei que o São Caetano é uma das equipes que investiu para ser campeã, mas as jogadoras da seleção olímpica só passariam a ter um bom rendimento a partir do terceiro turno. Passei esta situação até para a diretoria, mas é claro que ninguém está contente com as derrotas, em não chegar nas finais", disse o técnico.

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