Dizem que apelido pega quando a pessoa não gosta. O caso do atacante Bruno Batata é o inverso: Ele gosta de ser chamado assim e apelido pegou.
No entanto, o Coritiba resolveu sacar o Batata e colocar o sobrenome do jogador. Agora,nas fichas dos jogos e no site oficial do clube consta Bruno Fressato e não mais Bruno Batata. "Mas para mim é indiferente. Os meus amigos me chamam de Batata. Até o técnico Ney Franco só me chama de Batata. Eu gosto, não ligo", disse, o agora, Bruno Fressato, em entrevista à Gazeta do Povo.
Mas então por que a mudança? Ele o quase ex-Batata responde: "O pessoal do Coritiba achava meio estranho o apelido e eu concordei em trocar", explicou a escolha.
Por meio da assessoria de imprensa, o Coxa garantiu que a mudança aconteceu naturalmente, e que não há nenhum interesse em abrir mercado para o atacante no futebol do exterior com a adoção do sobrenome Fressato.
Apelido surgiu nas categorias de base do Coxa
Revelado nas categorias de base do Coritiba, o apelido nasceu dentro do clube. "O pessoal me chamava de Batata ou de Batatinha porque eu era mais fortinho. Aí o apelido pegou mesmo", contou o jogador.
Nomes compostos predominam no elenco
Além de Bruno Fressato, ou Batata, o Coxa tem uma legião de jogadores conhecidos por nomes compostos, confira quem são eles: Os goleiros Édson Bastos e Antônio Carlos; zagueiro Lucas Mendes; os laterais Rodrigo Heffner, Márcio Gabriel, Rodrigo Crasso e Luciano Amaral; os volantes Leandro Donizete e Rodrigo Pontes; os meias Carlinhos Paraíba e João Henrique; Marcos Aurélio, Ariel Nahuelpan, Marcelinho Paraíba e Thiago Gentil.
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