Os torcedores que foram ao Estádio Egídio Pietrobelli, no sábado, saíram com a certeza de ter visto um grande jogo. O empate por 1 a 1 entre Iguaçu e Urano que quase marcou o fim de uma escrita de 15 anos foi digno de dois gigantes da Suburbana. Atrás do alambrado, uma presença inusitada: um cachorro chamava a atenção de quem assistia ao clássico.
Marlon Gaspareto, 38 anos, e seu filho Nathan Gaspareto, 8, levaram o companheiro ilustre ao campo. O cão Apolo, de apenas quatro meses, já virou o xodó do Alvinegro.
Com as cores do Iguaçu, o cão latia e obedecia aos comandos à beira do alambrado. Apolo, além de companheiro, tem bom faro e agilidade. Ele deu sorte ao Iguaçu até muito perto do fim, com a vitória por 1 a 0 dos donos da casa, gol de Glauco. O mascote só não contava com o vacilo no final, quando John deixou tudo igual.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Deixe sua opinião