Autor do cruzamento que resultou no gol de Patrick no empate em 1 a 1 entre Internacional e Atlético Paranaense, o meia Marcinho desabafou sobre sua situação no clube. "No dia em que sair feliz do campo é que o futebol não significa mais nada para mim. É a minha resposta, para a comissão técnica, torcedor e imprensa. Nossa equipe tem na cabeça que pode marcar, mas precisamos de mais criatividade", afirmou o meia, lançado em campo no intervalo.
Marcinho defendeu que a equipe seja mais aguda em campo. "Temos que chamar a responsabilidade. Apóio o professor que diz que o esporte exige marcação, mas você ser agudo sobre o adversário faz com que ele se preocupe. Prefiro correr 5 km para a frente dando bote que voltar 1 km, que cansa mais. Sou submisso a ele e dentro de campo pude assumir a responsabilidade", disse.
O atleta espera obter mais reconhecimento pelo papel dele no clube. "Para grandes jogadores como eu e o Paulo Baier, não se pode exigir que esteja toda as horas participando do jogo. Eu subi duas ou três vezes e em um saiu um gol. Contra o Sport, resolvi em um lance, assim como fez o Patrick contra o Botafogo. Sei a importância que eu tenho e só falta que isso seja recíproco", concluiu.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia