Carros bem diferentes dos que disputaram a última etapa do campeonato, no dia 31 de julho, na Hungria. A pista é a mais espetacular e longa da F1, com 7.004 metros. O clima, instável. Por vezes, asfalto seco, úmido e molhado ao longo da corrida. Mais: a possibilidade de Bruno Senna disputar a prova e Michael Schumacher celebrando os 20 anos de sua histórica estreia na Fórmula 1. Esse é o cenário do GP da Bélgica, 12.º do calendário, no fim de semana, no circuito de Spa-Francorchamps.
A Fórmula 1 está de volta depois de quase um mês de o campeonato permanecer paralisado por um acordo entre as equipes, a fim de que parte de seus integrantes aproveitem com as famílias as férias escolares. Outra parte manteve-se bem ativa no trabalho, o que vai justificar todas as modificações nos carros das 12 escuderias.
A boa novidade quanto aos participantes é a possibilidade de Bruno Senna substituir o alemão Nick Heidfeld, na Renault, não só no treino livre de sexta-feira, mas disputar o GP. Não há nada certo. As negociações prosseguem. Bruno teria de levar um patrocinador, como faz o outro piloto da Renault, o russo Vitaly Petrov.
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