Após a goleada aplicada pelo Goiás, no vestiário do visitante no Serra Dourada, o diretor de futebol do Atlético, Edinho Nazareh cobrava aos berros melhor atuação do time. Do lado de fora, em entrevista coletiva, o técnico Furacão, Mário Sérgio disse que o momento pede calma, cabeça fria e bom senso.
"Eu fui contratado sabendo do que eu ia enfrentar. Não adianta se desesperar, eles são o que nós temos. Se nós perdermos o equilíbrio é pior ainda. Nós temos que ter tranqüilidade e bom senso. Se desesperar, bater nos caras, dar bronca não ajuda. É preciso ter cautela, a gente tem que dar apoio a eles. Vamos fazer esse time ser competitivo de alguma forma", argumentou, contrastando com nervosismo de Edinho Nazareh.
Mário Sérgio tentou eximir os jogadores de culpa por mais uma derrota neste Brasileiro.
"Repito, eles (os jogadores) não são culpados de não ter tido uma boa pré-temporada. Se você vem sem base de treinamento desde o início do ano nem o Moraci (Moraci Santana, preparador físico) arruma. Em 2003, levamos o time 15 dias pra Gramado e o time cresceu. Mas é preciso ter cuidado porque se você passar do ponto você vai perder seis setes jogadores", concluiu o técnico.
Mais calmo, após a bronca dirigida ao elenco no vestiário, Edinho Nazareh ponderou: "Temos de conversar, mas precisamos pensar e analisar tudo para não agir equivocadamente. Estamos em uma situação complicada e precisamos de calma para tomar atitudes. Foi um resultado normal perder em Goiânia, mas não poderia ser assim como perdemos hoje", disse o diretor.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Deixe sua opinião