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Camisa verde/azul do Coritiba á é a segunda mais vendida proporcionalmente e tem edição limitada. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Camisa verde/azul do Coritiba á é a segunda mais vendida proporcionalmente e tem edição limitada.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Duas semanas após o lançamento, a camisa verde/azul do Coritiba já teve 80% da primeira remessa vendida. Na loja oficial do clube, tamanhos como P, X e XL estão esgotados e há lista de espera para a próxima e última leva. O Coxa confirmou nesta quinta-feira (2) que, apesar do sucesso, o uniforme ‘camaleão’ é uma edição limitada. A justificativa para não ampliar as vendas, explica o vice-presidente André Macias, é o lançamento do novo uniforme número 1 e de uma camisa número 4, programado para junho. “É mais bonita ainda que esta verde”, promete Macias.

“Temos um levantamento que nos primeiros 15 dias essa é a segunda camisa mais vendida proporcionalmente no clube. Fica atrás apenas da Green Hell, lançada com o apelo da torcida e quando o clube estava na terceira colocação do Campeonato Brasileiro”, afirmou Macias. “Soubemos que essa camisa verde vendeu mais do que o uniforme três de um dos maiores clubes do país. Mostra a força do Coritiba e da sua torcida”, acrescentou.

Lançada em agosto de 2013, a Green Hell, listrada de preto e verde-limão, foi uma homenagem ao ‘inferno verde’, festa com fogos feita pela torcida e teria vendido cerca de 15 mil peças. O clube não confirma os números da antiga ou da nova camisa e nem a quantidade da próxima remessa, seguindo a estratégia da fornecedora Nike e da distribuidora NetShoes.

A atual camisa número 3 contou com uma estratégia de marketing que brincava com o tom do tecido. Horas antes das festas de lançamento oficial, contudo, uma loja em um shopping da cidade expôs o modelo, esvaziou a surpresa e irritou o clube. Mas não comprometeu as vendas. Tanto que o primeiro lote se esgotou em menos de 48 horas

Em 20 minutos na loja oficial do Coxa nesta quinta-feira (2), de doze pedidos de clientes, onze eram pela camisa número 3. O estudante Pedro Figueiredo Mesquita escolheu o modelo como parte do presente pelos 12 anos, que completará no dia 10. Como não há modelo infantil e a P estava esgotada, levou uma M, mesmo desajeitada. “Serviu, né?”, perguntou ao pai, que concordou resignado apesar do comprimento exagerado.

O professor universitário Key Fonseca, de 43 anos, levou a sua, mas lamentou a falta do modelo feminino para presentear a esposa. A torcedora Marluci Teixeira, de 24 anos, também ficou frustrada por não encontrar tamanhos menores e pretendia incluir o nome da lista de espera. A peça custa R$ 199,90.

Apesar da intensa procura, a justificativa para não ampliar as vendas é o lançamento do novo uniforme número 1 e de uma camisa número 4, programado para junho. “É mais bonita ainda que esta verde”, promete Macias.

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