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Por convicção (Atlético) ou economia (Paraná), rubro-negros e tricolores apostaram em times jovens para a disputa do Campeonato Paranaense de 2015. Contudo, o efeito no jogo deste domingo (8), na Arena da Baixada, será um só: um clássico repleto de estreantes.

No Paraná, mais de meio time jamais experimentou a rivalidade local. Noviciado que abrange de revelações da casa omo Renan e Jean a jogadores que vieram de outros estados, como Ricardinho, Bruninho, Rossi e Rodrigo Tosi.

Os seis estreantes terão o suporte de cinco jogadores com larga experiência em clássicos.

Do provável onze inicial tricolor, apenas cinco carregam na bagagem a experiência de disputar um clássico paranaense — justamente a chamada espinha dorsal da equipe. O goleiro Marcos e o meia Lúcio Flávio estavam no clube no primeiro jogo contra o Atlético na Arena – empate por 1 a 1 no Brasileiro de 1999. Ricardo Conceição e Carlinhos também enfrentaram o Furacão vestindo tricolor, enquanto o zagueiro Cleiton jogou clássicos pelo Coritiba.

Do lado rubro-negro, a política de jogar o Paranaense com o sub-23 despeja uma série de estreantes em clássico como profissional. Do provável time a ser escalado por Marcelo Vilhena, somente o lateral-direito Mário Sérgio já enfrentou um rival. Ele jogou com o Paraná no campeonato estadual e contra o Coritiba no Nacional do ano passado.

Ricardo Silva é outro "experiente". Jogou os três clássicos seguidos contra o Tricolor no Paranaense-2014, válidos pela última rodada da primeira fase e o mata-mata. Machucado, porém, o zagueiro é dúvida.

A experiência da maioria se restringe às categorias de base. Ano passado, com Vilhena no comando e meninos como Cryzan, Damasceno e Juninho em campo, o Atlético ganhou uma e perdeu a outra partida contra o Paraná no Paranaense Sub-18.

A vitória, por 3 a 1, teve gols de Juninho (dois) e Damasceno.

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