Segundo o promotor José Reinaldo Carneiro de Bastos, do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e que comanda no Ministério Público de São Paulo as investigações sobre a "máfia do apito", o árbitro Edilson Pereira de Carvalho optou pela delação premiada e já está colaborando com a Justiça.

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O juiz foi preso na madrugada do último sábado acusado de participar de um esquema de armação de resultados para beneficiar apostadores. Com a colaboração de Edilson, os nome de mais envolvidos no escândalo devem surgir nos próximos dias.

"Ele está colaborando com a Justiça dentro de tudo que sabe e conhece", disse o promotor.

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O próximo árbitro a ser preso deverá ser Paulo José Danelon, que apitou quatro partidas de Série B. De acordo com o promotor, as investigações realizadas até agora confirmam a participação de Danelon no esquema.