z Ariomar era "cheque visado" na Vila Capanema como diziam os dirigentes da época para explicar a expectativa boca-negra em ganhar dinheiro com o bem cotado zagueiro. O lucro nunca veio, mas ele sobreviveu à fusão e chegou a jogar no Paraná um dos poucos a ficar pelo lado do Colorado.O antigo camisa 3 hoje segurança bancário também ficou na história do Boca. Foi dele, no dia 2/7/89, o gol que sacramentou a última vitória do extinto clube 1 a 0 no Cascavel. Seria a derradeira alegria da sofrida torcida tricolor. Na rodada seguinte, o time escapou do rebaixamento contra o Coritiba. Depois disso, nunca mais (de forma oficial) entrou em campo. "Se você me perguntar qual é o meu time do coração, respondo: o Colorado. O clube foi minha casa a partir de 1984, quando cheguei juvenil. Era uma alegria enorme jogar lá. Havia uma torcida humilde, participativa, ia nos jogos mesmo com visível dificuldade financeira. Era uma família mesmo. Jogávamos por eles, pois dinheiro era pouco mesmo. Tenho saudades", diz ele.Dos últimas dias do Boca, o ex-atleta lembra com tristeza. "Nossa, era complicado... O clube quase não disputou o Paranaense de 89, pois não tinha condições nem sequer para pagar as taxas de arbitragem. O jeito foi apostar nos garotos da base. Deu certo", lembra.
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