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Fotoquiz

Que jogo é este? Quem são os três jogadores na foto acima? Que confusão aconteceu após a partida?

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Resposta do último fotoquiz

Que jogo foi esse?

O jogo em questão era Coritiba 4 x 2 Santos, pelo Campeonato Brasileiro, no dia 11 de setembro de 2002.

Quem são os jogadores da foto?

Estão na foto dois santistas, o lateral-esquerdo Léo (com a bola) e o meia Diego, e três coxas-brancas, o volante Roberto Brum, o lateral-direito Reginaldo Araújo e o zagueiro Edinho.

Qual fato pitoresco marcou esse duelo?

O atacante Jabá, do Coritiba, passou o pé por cima da bola, parado na lateral direita, e teve uma falta marcada pelo árbitro gaúcho Leonardo Gaciba. A tentativa de drible do jogador coxa-branca foi considerada menosprezo ao adversário.

Acertaram o desafio da semana, por completo, apenas Marcos Nielsen Vieira de Lima, Mauro Abati e Helênico. Francisco Chiuratto, Francisco Ricardo da Cruz e Samir Namur só erraram em um detalhe: Jabá não levou o cartão amarelo pelo lance. Outros seis leitores chegaram bem perto, errando inteira ou parcialmente apenas uma das três questões.

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Espaço do leitor

Projeto olímpico, urgente!

A Olimpíada de Pequim, que chegou ao final, reservou aos brasileiros mais decepções do que sucessos. Os avanços que obtivemos não compensaram as esperanças frustradas, principalmente em modalidades nas quais, após o Pan do Rio, passamos a cultivar expectativas exageradas.

Excetuado o caso da atleta Fabiana Murer, cujo desempenho na final do salto com vara foi prejudicado por uma deficiência inaceitável na organização da prova, os resultados que alcançamos estão dentro do previsível.

A Olimpíada dos sonhos dos brasileiros exigirá, de nosso país, a política olímpica que ainda não temos. É indispensável uma substancial ampliação das práticas esportivas de massa, para revelar os milhares de possíveis valores a serem burilados, de que necessitamos.

Em paralelo, há que se conduzir um grande programa de especialização de professores de Educação Física, para transformá-los em treinadores de primeira linha; construir centros de excelência esportiva em diferentes pontos do país e multiplicar as oportunidades de nossos atletas de participarem de um maior número de competições de alta qualidade.

Sem isso, podemos até, graças a um dispendioso trabalho de construção de arenas, piscinas e estádios avançadíssimos, sediar a Olimpíada de 2016. Mas, nela, os atletas brasileiros não ocuparão tantos pódios como sonhamos, não obterão a quantidade de medalhas pretendida nem nos permitirão ouvir, tantas vezes quantas gostaríamos, a execução do Hino Nacional durante a entrega do ouro olímpico.

Antonio Carlos Pannunzio, por e-mail

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Ladeira abaixo

As cenas quixotescas a que o país assistiu na última sexta-feira, de um goleiro sendo batido duas vezes por despretensiosos "balões" consecutivos (um de 80, outro de 30 metros), resumem o atual estágio do clube que um dia pretendeu ser "o Barcelona das Araucárias".

Com uma torcida minúscula e ausente, dirigentes envolvidos em escândalos financeiros, um patrimônio em constante desvalorização, uma administração inapta e atletas do nível do goleiro Mauro, nada mais salva o time das mil-e-uma-fusões.

Ex-Tigre-Leão-Britânia-Ferroviário-Colorado-Água Verde-Pinheiros, o Paraná não percebeu, no final dos anos 80, que uma coisa é ser um clube social de piscinas, salões de mármore e carnavais. Outra, bem distinta, é ser um clube de futebol, o esporte de massas por excelência. Aquela soberba e a empáfia que sempre caracterizaram os paranistas será enfim engolida pela realidade: aquele que, pretensamente, teria nascido gigante, agora rola, ladeira abaixo, para o reino liliputiano da Série C – torneio de estatura que se amolda com perfeição a seu pequeno porte.

Que sobrevenha a última das fusões – forme o Patético com o também arrogante clube da outra ponta da rua; ou se junte ao Vila Lindóia, em homenagem à antiga Paranóia de seus fundadores...

Augusto Thermas, Curitiba

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Força ao rival

Sou atleticano de coração, apaixonado pelo Furacão, mas fico meio entristecido por ver a situação do Paraná Clube. Torço para que consigam se restabelecer para que não caiam para a Terceirona e, sim, voltem a jogar na Primeirona com nosso Rubro-Negro.

Célio Borba, por e-mail

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