O maior problema para as seleções africanas que se destacam em uma Copa do Mundo conseguirem retornar na edição seguinte é o assédio do futebol estrangeiro. Depois de conhecidos, os jogadores saem e fica difícil ao selecionado conseguir reunir todos a tempo de treinar e jogar. Para se ter uma idéia, a Nigéria tem atletas jogando em mais de dez países diferentes. O mesmo problema enfrentado por Camarões, África do Sul e o Senegal.

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Outro agravante é que grande parte desses jogadores joga em clubes de ponta e, dessa forma, se desgasta mais. No caso das zebras – com exceção da Costa do Marfim, que tem a maioria de seus atletas na Bélgica –, a seleção é formada em sua maioria por quem atua no país. (MR)

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