Este Paraná é uma máquina. Até o sapinho feio do Joélson desencantou. O Tricolor é o único que tem categoria para honrar o nosso estado.

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O Atlético pensou que ia ganhar a Sul-Americana de presente de Natal, mas deu vexame lá no México. Ontem, já sentiu a força da Vila mesmo sem o Tricolor em campo. Tremeu e foi engolido pelo Figueira, que foi para quem na verdade nós emprestamos o estádio. O Coxa, então, não dá nem vontade de falar.

Tirar sarro deles é que nem chutar cachorro morto.

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Mas ainda não está nada decidido. Contra o São Paulo, o time tem de entrar em campo com raça e determinação, dar o sangue que nem o Beto, que mesmo com a cabeça rachada continuou em campo ontem contra o São Caetano.

A torcida tem a obrigação de invadir a Vila. Quero ver 16 mil pessoas no estádio. Até o viaduto precisa estar lotado. Aí vai acontecer o que eu disse outro dia. Vamos carimbar a faixa dos bambis e carimbar nosso passaporte para a Libertadores.

As chaves do jogo

1. Gol contra alivia pressão

O zagueiro Thiago desvia para o gol cruzamento do paranista Leonardo e marca contra. A ajuda facilita a vida do Paraná

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2. Azulão recebe o 1.º vermelho

O volante Jonas foi expulso aos 42 minutos da primeira etapa por puxar a camisa do lateral-esquerdo Eltinho.

3. Azulão recebe o 2.º vermelho

Rafael Mussamba derrubou Joélson para segurar um contra-ataque, aos 40’ do segund tempo. Levou o segundo cartão amarelo e deixou o time com dois a menos. Em seguida, o Paraná fez seu segundo gol.