Não há como negar. A festa está “armada” para o Flamengo na Supercopa do Brasil e o Athletico é aquele convidado ingrato. Brasília está tomada por flamenguistas, todos absolutamente confiantes. Até no hotel em que o Furacão está hospedado, há torcedores do rubro-negro carioca por toda parte.
Foram colocados 71 mil ingressos à venda. A última parcial era de que quase 50 mil já foram vendidos. A CBF também promove com carinho a Supercopa do Brasil, torneio que coloca frente a frente os campeões do Brasileirão e da Copa do Brasil relançado agora após 29 anos. Na hora do jogo, réplicas das medalhas serão vendidas por R$ 20.
A imprensa brasileira também estará em peso na cobertura do evento. Segundo a organização, mais 1.500 profissionais estão trabalhando no domingo. Jornalistas portugueses também vão marcar presença. Quem não veio foi o presidente Mario Celso Petraglia, por questões médica. O Furacão é representado pelo presidente do Deliberativo, Aguinaldo Coelho de Farias, e o vice de futebol, Márcio Lara.
O Mané Garrincha foi o palco escolhido deixando o Flamengo em casa. Na história, o time carioca tem 65 % de aproveitamento no estádio. Somando as partidas do velho Mané com a reforma para a Copa, são 32 vitórias, 23 empates e apenas seis derrotas.
Uma preocupação dos dois treinadores é com o calor das 11 horas, com previsão para 29° na hora do jogo. Há a possibilidade de chuva. Por conta da preservação do gramado, os times não treinaram no Mané Garrincha. Mas a condição do campo estará adequada.
“É apenas a abertura do ano e temos apenas 30 dias dentro do clube, é um tempo mínimo. Os jogadores ainda não estão na condição ideal”, analisa o técnico do Athletico, Dorival Junior.
Já Jorge Jesus foi mais contundente na reclamação. “É um horário que vai tirar intensidade do jogo. Ambas as equipes vão ter dificuldade. Mas nós temos que jogar”, disse.
Fotos do Furacão em Brasília, por Albari Rosa:
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