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Lucas Silvestre cumprimenta Vanderlei Luxemburgo
Lucas Silvestre cumprimenta Vanderlei Luxemburgo| Foto: Albari Rosa/Foto Digital/Gazeta do Povo

Após a derrota do Athletico por 1 a 0 para o Palmeiras, na noite de quarta-feira (19), na Arena da Baixada, pela quarta rodada do Brasileirão, o auxiliar-técnico Lucas Silvestre assumiu que o time falhou ofensivamente. Silvestre substituiu o pai Dorival Júnior, que se recupera após testar positivo para Covid-19.

O Furacão criou apenas duas chances de gols em toda a partida. A ausência de Nikão, que saiu lesionado ainda no primeiro tempo, e a atuação da arbitragem também foram determinantes para o revés, na opinião de Silvestre.

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As únicas oportunidades do Furacão diante do time paulista foram uma cabeçada de Lucas Halter aos 18 do primeiro tempo, e uma bola na trave, de Pedrinho, aos 34 da segunda etapa.

“Ofensivamente, nosso jogo não encaixou. Não conseguimos produzir. Tivemos bastante dificuldade para realizar as movimentações, principalmente no setor final de campo. Foi uma partida abaixo ofensivamente”, analisou.

Já aos seis minutos da segunda etapa, Léo Cittadini foi derrubado na área por Patrick de Paula. O árbitro mandou o jogo seguir, mesmo após consulta ao VAR. Silvestre criticou a atitude de Caio Max Augusto Vieira.

“Foi uma noite extremamente infeliz dele (árbitro), começando pelo pênalti claríssimo em cima do Cittadini e foi revoltante porque estávamos perto do lance. Um lance que influenciou diretamente na partida”, disparou.

Por fim, aos 31 do primeiro tempo, o meia Nikão sentiu uma lesão e foi substituído por Geuvânio, o que prejudicou o desempenho do Athletico, na visão de Silvestre.

“Nikão é um jogador fundamental, dá sustentação, tem uma liderança técnica, fez muita falta. Faria falta em qualquer equipe do Brasil”, arrematou.

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