O atacante Rony acertou a renovação de contrato com o Athletico. Depois de uma longa novela durante todo o mês de janeiro e início de fevereiro, o jogador de 24 anos aceitou uma nova proposta do clube, bastante superior à investida inicial. A assinatura de contrato deve acontecer até sexta-feira (7).
A permanência no CT do Caju, que chegou a parecer inviável com direito a concorrência de Corinthians e Palmeiras, só aconteceu depois de a diretoria mudar de postura e aumentar consideravelmente tanto a proposta salarial como as luvas. O novo vínculo irá até dezembro de 2023.
Alvo dos rivais paulistas neste início de temporada, Rony foi reintegrado ao time principal nessa quarta-feira (5) e já deve ficar à disposição do técnico Dorival Junior para na Supercopa (16/2), em Brasília.
No início de janeiro, logo após a reapresentação das férias, o camisa 7 foi afastado pela diretoria e passou a treinar com o grupo sub-23 por causa de divergências com seu staff. O entrave está relacionado ao percentual que o Furacão deveria repassar a Rony em uma eventual negociação para deixar a Baixada.
Apesar de o Corinthians do técnico Tiago Nunes ter demonstrado interesse antes, foi o Palmeiras quem apresentou proposta oficial pelo avante: 6 milhões de euros, cerca de R$ 28,1 milhões, em quatro parcelas, mais luvas de R$ 2,5 milhões e ainda 10% do percentual para o próprio atleta. O Timão sinalizou que pagaria o mesmo valor à vista, mas até agora não tirou a proposta do papel.
Porém, em uma reviravolta na novela, Athletico e Rony voltaram a conversar sobre a renovação contratual nos últimos dias. O clube subiu a oferta e ouviu o sim do atleta. Nas redes sociais, inclusive, a torcida já fazia coro à permanência com a hashtag #FicaRony.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; acompanhe o Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?
Deixe sua opinião