A decisão da Recopa Sul-Americana, entre River Plate e Athletico, teve transmissão somente via internet, pela DAZN. E os bastidores que a detentora dos direitos não mostrou, você confere aqui!
Rubro-negros em peso
A torcida do Furacão fez bonito novamente. Após levar 2 mil pessoas para o duelo com o Boca Juniors, pela Libertadores, na maior excursão de um time paranaense na história, os rubro-negros voltaram até a Argentina para empurrar o clube na Recopa. Cerca de mil atleticanos foram ao jogo.
Fogos, balões e barulho
A torcida do River Plate programou uma recepção calorosa para sua equipe e cumpriu. Com fogos de artifício e mais de 60 mil balões infláveis que coloriram o Monumental de Nuñez em vermelho e branco.
Torcida organizada punida
Principal torcida organizada do River Plate, Los Borrachos del Tablón estão proibidos pelo governo da Argentina de entrar nos estádios com seus adereços. Assim sendo, o setor da facção, Sivori alta, esteve sem faixas, banda e bandeiras. O barulho, entretanto, foi o mesmo.
As três taças na cancha
O jogo reuniu os campeões da Sul-Americana, o Athletico, da Libertadores, o River Plate, ambos da temporada 2018. Antes do confronto, as taças das duas competições da Conmebol, mais a da Recopa, foram levadas ao gramado.
Fome no intervalo
A aglomeração num canto da parte interna de imprensa denunciava. Em volta de três mesas, os jornalistas aproveitaram o intervalo para matar a fome: a clássica empanada argentina, brownie e refrigerante a disposição.
Ao estilo argentino
O clássico choripán, uma linguiça mais grossa e temperada, foi banido dos estádios e das cercanias na Argentina. Dentro das canchas, são vendidos, basicamente, dois tipos de quitutes: o pancho, que é o cachorro quente deles, por 110 pesos (R$ 11) e as hamburguesas, por 165 pesos (R$ 16).
Talismã!
Presença certa e sempre animada, o pequeno Henrique Tuoto foi ao Monumental para empurrar o Furacão. Fã do argentino Lucho González, o atleticano deixou o seu recado na entrada do estádio, antes do duelo internacional.
Las gallinas
Os torcedores do River Plate são chamados de "las gallinas" (as galinhas) pelos rivais. O apelido parece não incomodar os millionarios, que chamam até o próprio estádio de "lo gallinero" (o galinheiro).
Rádios presente!
Sempre ao lado das equipes paranaenses, mesmo no exterior, as rádios Banda B e Transamérica transmitiram o confronto entre River e Athletico. Pela Banda B, o narrador Marcelo Ortiz e a repórter Monique Vilela. Já pela Transamérica, o narrador Jacir de Oliveira e o repórter Jairo Júnior.
Libertadores passeando
A decisão era da Recopa, mas a taça da Libertadores resolveu aparecer no Monumental de Nuñez. Foi atração para jornalistas e curiosos, que não perderam a chance de tirar uma foto com a réplica da tão desejada copa.
Desorganização completa
O River Plate promoveu uma tremenda bagunça no acesso para a imprensa ao estádio. A entrada estava programada para 18 horas, mesmo horário que os portões seriam abertos aos torcedores. Eis que, no horário previsto, funcionários do clube apareceram com paredes provisórias de ferro para montar no local.
Camaradagem Brasil x Argentina
Athletico e River Plate mantiveram o clima de camaradagem entre as diretorias. Antes da partida, os presidentes dos dois clubes, Luiz Sallim Emed, do Furacão, e Rodolfo D'Onofrio, do River, celebraram esportivamente o encontro com placas e outros mimos.
Fúria boquense
Um vídeo mostrando a união de torcidas do Athletico e River Plate, contra o Boca Juniors, enfureceu a torcida bostera. Adversários do Furacão na Libertadores, e rivais mortais dos millonarios, os bosteros, como são conhecidos, protestaram nas redes sociais.
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