O volante Lucho González, 38 anos, coleciona tatuagens, várias com motivações futebolísticas A última, inclusive, contemplou um dos ídolos do veterano jogador do Athletico: o técnico argentino Marcelo Bielsa.
Antes, El Comandante gravou para sempre outras paixões pelo esporte na pele. Maradona, Messi, o clube do coração Racing e referências aos títulos da Libertadores, pelo River Plate (2015), e da Sul-Americana, pelo Athletico (2018), os rivais da vez pela Recopa.
Agora, Lucho pode "desequilibrar" em caso de nova conquista pelo Furacão. Será que virá outra tatuagem para celebrar um novo caneco? Só o tempo dirá. De certo, que o volante está ansioso para o duelo que se inicia nesta quarta-feira (22), na Baixada, e será concluído na quinta-feira que vem (30), no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.
"Não enfrentei mais o River, e sendo numa final, uma disputa de título, posso ir novamente num estádio onde fui muito feliz e muito bem tratado pela torcida. Desta vez, querendo ganhar, mas respeitando muito a instituição, sendo agradecido, mas estou defendendo outras cores e farei de tudo para vencer", declarou Lucho González, em entrevista para a Conmebol.
Revelado pelo Huracán, o volante explodiu para o futebol no River Plate. Depois, fez carreira internacional, frequentou a seleção de seu país, até voltar para o clube argentino e participar da conquista da Libertadores em 2015. De lá, veio para o Furacão em 2016 e, mesmo já veterano, foi ganhando espaço na equipe e respeito do torcedor rubro-negro.
Campeão da Sul-Americana em 2018, Lucho González tatuou o símbolo do Athletico e a taça da disputa. "Tomei a decisão de tatuar porque me senti participante da conquista e uma maneira de agradecimento ao clube e à torcida. E porque gosto de fazer tatuagens".
Veja a entrevista completa:
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