O meia-atacante Nikão está perto de deixar o Athletico rumo aos Emirados Árabes. A proposta de um clube árabe (não divulgado) está na mesa do presidente do Conselho Deliberativo, Mario Celso Petraglia, e a definição deve sair ainda esta semana. O contrato teria duração de dois anos.
No ano passado, o Athletico recusou duas propostas oficiais para vendê-lo: uma do Tigres, do México, e outra de um time chinês. O jogador está com 26 anos e o contrato dele com o Rubro-Negro vai até dezembro de 2021.
Nikão chegou ao clube paranaense em 2015 e registra 198 jogos com a camisa rubro-negra. O meia se tornou um dos principais jogadores do elenco, conquistando a torcida com atuações consistentes e tornando-se fundamental no esquema do técnico Tiago Nunes.
A avaliação de pessoas próximas ao jogador é de que já passou da hora de ele ir para fora do Brasil. A reportagem apurou que a família do jogador aguarda com ansiedade a negociação. A esposa Izabela e o filho Thiago, de dois anos, permaneceriam no Brasil até que ele organizasse a vida em outro país.
O Furacão pode perder o jogador em um momento decisivo da temporada. A equipe encara o Flamengo, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil, no próximo dia 10. Já no dia 24, o Rubro-Negro inicia o mata-mata das oitavas de final na Libertadores diante do Boca Juniors. Na Série A do Brasileiro, o time ocupa a 12ª colocação da tabela e volta a entrar em campo no dia 14, contra o Internacional.
Nikão começou a carreira no Mirassol e se profissionalizou no Atlético-MG, onde foi campeão mineiro em 2010. Pelo Athletico conquistou o Campeonato Paranaense em 2016 e a Copa Sul-Americana em 2018.
AS MAIORES NEGOCIAÇÕES DA HISTÓRIA DO ATHLETICO
Acesse o conteúdo: Renan Lodi é a maior venda da história do Athletico; veja lista e valores detalhados
MERCADO NACIONAL: Confira as movimentações!
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado