Até segunda ordem, o Athletico está mais uma vez proibido de realizar treinamentos no CT do Caju.
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesa) de Curitiba reiterou que o decreto que suspendeu várias atividades, incluindo os treinos esportivos, segue valendo. Os treinos aconteceram normalmente nesta quarta-feira (17).
Um novo decreto, contudo, está sendo produzido em conjunto pelo governo do estado e as prefeituras da Região Metropolitana de Curitiba. O documento unificará as regras para a região e deve ser divulgado na sexta-feira (19).
O Furacão, que treinava sob protocolos rígidos desde 27 de maio, teve que parar no último sábado (13), por força de decreto municipal que adotou a bandeira laranja em Curitiba, com aumento de restrições para combater a pandemia de Covid-19.
No entanto, após o elenco permanecer sem treinar na segunda-feira (15) e apenas realizar testes para a doença, o clube conseguiu liberação para retornar às atividades já na terça-feira (16). Na ocasião, o secretário municipal de Esportes, Lazer e Juventude, Emilio Antonio Trautwein, disse que o Athletico poderia continuar as atividades caso seguisse toda a regulamentação e protocolos necessários.
Vale lembrar que Coritiba e Paraná, por terem seus centros de treinamentos em Colombo e Quatro Barras, na RMC, seguiram com as atividades normalmente, assim como a maioria dos clubes do interior – com exceção de Londrina e Rio Branco, que não treinam presencialmente por opção própria.
O Campeonato Paranaense está paralisado desde 15 de março. Restam 14 partidas a serem realizados, das fases de quartas de final e semifinal, além da grande decisão.
Leia Também:
- Athletico acerta a contratação de atacante Geuvânio
- Cinco promessas que não vingaram no Athletico. E por onde andam
Banco do PCC movimentou R$ 8 bilhões para financiar políticos e crime organizado
Bolsonaro se lança candidato e põe Michelle na disputa de 2026; assista ao Sem Rodeios
Venezuela acusa Brasil de “ingerência e grosseria” e convoca seu embaixador em Brasília
Moraes nega adiamento de audiência de réu do 8/1 com quadro psiquiátrico grave
Deixe sua opinião