Em toda a sua história, o Athletico já colecionou diversos títulos estaduais, nacionais e internacionais, além de campanhas inesquecíveis e, principalmente, jogos marcantes. E por isso a Gazeta do Povo/Tribuna quer saber: Qual é a partida mais importante do Furacão?
São finais, clássicos, duelos decisivos contra gigantes do Brasil e do exterior. Selecionamos dez confrontos marcantes para que você possa votar e, se você acha que faltou algum, diga nos comentários! Pesa o contexto histórico, o desenvolvimento do jogo, a conquista de um título, a emoção gerada no torcedor, etc.
Confira a lista e vote ao final!
Seleto 1 x 4 Athletico (1970) - Um título paranaense que marcou uma geração após 12 anos de jejum. O jogo no Estádio Orlando Mattos, em Paranaguá, estava tomado por atleticanos que viram a equipe liderada por Sicupira vencer com gols de Nilson Borges, Nelsinho, Liminha e Toninho. A festa foi grande na serra e após na capital. Depois o Rubro-Negro ainda ficou mais 12 anos sem conquistar o Estadual, fazendo aquele título de 1970 ser mais marcante ainda.
Athletico 4 x 4 Colorado (1978) - O famoso jogo dos quatro gols do Ziquita em 12 minutos. O Furacão disputava uma vaga na final do Paranaense e perdia por 4 a 0 até os 31 minutos do segundo tempo. Foi quando surgiu a lenda do atacante. No final a festa foi tanta que torcedores invadiam o vestiário para dar dinheiro para Ziquita.
Athletico 2 x 2 Coritiba (1990) - Um dos maiores Atletibas de todos os tempos. O Atlético na época, ainda sem h, podia empatar as duas partidas da final do Paranaense por ter melhor campanha. Mas o Rubro-Negro sofreu e só conseguiu o título graças ao grande desempenho do atacante Dirceu, que marcou nos dois jogos, e ao gol antológico contra do zagueiro coxa-branca Berg.
Athletico 4 x 2 São Caetano (2001) - Após a emocionante classificação na semifinal daquele Brasileirão contra o Fluminense, a primeira partida da final não deixou por menos. Com um gol de Illan, virada do São Caetano e depois três gols de Alex Mineiro, o clube ficou muito próximo da conquista do título e o atacante garantiu a sua vaga entre os maiores da história do clube
São Caetano 0 x 1 Athletico (2001) - Após ter vencido em casa por 4 a 2 na primeira partida da final, o Rubro-Negro podia perder até por um gol de diferença que garantia o seu primeiro título brasileiro. Mesmo assim foi até São Caetano e venceu, com gol de Alex Mineiro, para finalmente levantar a taça de campeão brasileiro.
Athletico 3 x 2 Santos (2005) - O mais emocionante jogo do Furacão naquela campanha da Libertadores, em que o clube chegaria na final. Contra o Peixe campeão brasileiro, de Robinho e companhia, o Athletico teve um jogador expulso (Alan Bahia) ainda no primeiro tempo. Mesmo assim, conseguiu uma virada épica com gol salvador de Lima. No jogo de volta, nova vitória, fora de casa, por 2 a 0.
Athletico 1 x 1 Junior Barranquilla (2018) - O primeiro título internacional do Athletico não veio fácil. Após o empate em 1 a 1 no tempo regulamentar, a equipe adversária teve uma penalidade máxima no segundo tempo da prorrogação, mas Jarlan Barrera chutou para longe. Na disputa de pênaltis, Thiago Heleno converteu o último que garantiu o título da Sul-Americana.
Athletico 3 x 0 Boca Juniors (2019) - Considerado por vários o maior jogo tecnicamente falando da história do clube, o Furacão dominou o gigante argentino e venceu com três gols de Marco Ruben, pela fase de grupos da Libertadores. "A Arena foi a casa do futebol", disse na época o narrador Galvão Bueno.
Athletico 2 x 0 Grêmio (2019) - A classificação do Furacão na semifinal da Copa do Brasil já era dada como impossível para muitos analistas após a derrota para 2 a 0 em Porto Alegre. Porém, em casa, o time reverteu o placar, com gols de Nikão e Marco Ruben, e chegou na final em uma emocionante disputa de pênaltis em que brilhou o goleiro Santos.
Internacional 1 x 2 Athletico (2019) - O jogo que deu o título da Copa do Brasil ao Rubro-Negro. Depois de vencer o primeiro jogo em casa por 1 a 0, a equipe atleticana dominou a partida na casa do adversário e garantiu o caneco. O lance do segundo gol, com o drible do atacante Marcelo Cirino, ficou para a história.
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- Athletico x São Caetano, 2001: O jogo que uniu Alex Mineiro e Galvão Bueno
- Brasil x Itália, 1982: A tragédia do Sarriá ainda é um pesadelo impossível de acontecer
- Brasil x Suécia, 1958: Muito mais do que o golaço de Pelé (que não foi por acaso)
- Brasil x Argentina, 1990: contra volantes e zagueiros, a vitória da paciência e da fé em Maradona
- Brasil x Itália, 1994 – Um jogo bem melhor do que você lembra. E Pelé, o “profeta”