Custou R$ 200 a carteira de mo­­torista falsa apresentada pelo jo­­ga­­dor de vôlei de praia Benja­­min, detido na segunda-feira, em Vitória (ES), pelo uso do documento falsificado. Depois de so­­frer um acidente ao lado do parceiro Bru­­no Schmidt, ele chegou a alegar não ter conhecimento da fraude. Entretanto, o atleta voltou atrás ontem e admitiu ter pago pela carteira a um despachante de For­­ta­­leza. No depoimento, o sul-matogrossense ainda atestou que nunca prestou exames teóricos ou práticos para conseguir a licença de habilitação nas categorias A e B. Ben­­jamin passou somente pelo psicotécnico.

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