Em dois confrontos, dois tropeços. A expectativa do Atlético para 2015 era ter na Arena da Baixada um trunfo, mas na opinião do técnico Claudinei Oliveira a pressão de atuar dentro de casa tem jogado contra a equipe. “Ninguém tem sangue de barata, o jogador vê o torcedor pressionar e quer fazer o gol. Não é assim que funciona o futebol, você não faz gol de qualquer jeito”, explicou o treinador rubro-negro, depois do empate sem gols contra o J. Malucelli, no último sábado (7).
Indignada desde a derrota para o Foz, na rodada anterior, por 1 a 0, a torcida tem hostilizado o time principal do Furacão. “Principal é pior que o juvenil” tem sido coro constante no estádio, assim como as vaias. Por causa disso, a chance de atuar como visitante na próxima quarta-feira (11) é vista com alívio pela comissão técnica. O adversário, em Ponta Grossa, será o Operário.
O volante Paulinho Dias também comentou a situação, tentando minimizar o desafio doméstico. “Temos alegria de jogar na Arena e não vamos nos esconder disso. Gostamos de jogar lá. Mas se a primeira vitória da equipe principal tiver de ser fora, vai ser lá fora”, garante ele, que culpa a grande expectativa criada para a temporada pela insatisfação das arquibancadas.
“A gente entende o torcedor. Terminamos o ano passado com grandes jogos, com uma boa sequência de vitórias, e fizemos uma ótima pré-temporada na Espanha”, afirma.
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