O técnico Givanildo Oliveira (foto) descartou a realização de um amistoso preparatório para o Brasileiro na semana que vem. A possibilidade se abriu com a eliminação precoce do Atlético na Copa do Brasil (caso tivesse se classificado, voltaria a campo quarta-feira para enfrentar o XV de Campo Bom-RS), mas o comandante preferiu a rotina de trabalhos no CT.
Na semana anterior ao jogo de estréia contra o Fluminense, domingo, na Arena, o treinador vai apostar nos coletivos, que haviam sido deixados de lado na passagem do alemão Lothar Matthäus pelo clube. As simulações de partidas voltaram a ser realizadas com freqüência desde que chegou, para satisfação dos jogadores.
Além da contratação de reforços, Givanildo acha que a seqüência de treinos e jogos vai fortalecer a equipe. "Entrosamento não se compra, se adquire. Nos times em que passei, quando eu tive tempo, fui bem sucedido, assim como outros treinadores. Aqui ainda não tivemos esse tempo", comentou.
Um dos motivos para preferir os treinos a um jogo preparatório é a possibilidade de ficar mais perto dos atletas. "Ainda estou conhecendo o elenco. Demora um pouco até um treinador novo ficar a par de todas as características", afirmou.
Foi esta a justificativa para ter tomado algumas decisões polêmicas na partida contra o Volta Redonda, como deixar o volante Alan Bahia no banco de reservas, sequer ter relacionado o atacante Pedro Oldoni e reintegrar o meia Cléverson e o atacante Ricardinho.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião