O técnico Givanildo Oliveira (foto) descartou a realização de um amistoso preparatório para o Brasileiro na semana que vem. A possibilidade se abriu com a eliminação precoce do Atlético na Copa do Brasil (caso tivesse se classificado, voltaria a campo quarta-feira para enfrentar o XV de Campo Bom-RS), mas o comandante preferiu a rotina de trabalhos no CT.

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Na semana anterior ao jogo de estréia contra o Fluminense, domingo, na Arena, o treinador vai apostar nos coletivos, que haviam sido deixados de lado na passagem do alemão Lothar Matthäus pelo clube. As simulações de partidas voltaram a ser realizadas com freqüência desde que chegou, para satisfação dos jogadores.

Além da contratação de reforços, Givanildo acha que a seqüência de treinos e jogos vai fortalecer a equipe. "Entrosamento não se compra, se adquire. Nos times em que passei, quando eu tive tempo, fui bem sucedido, assim como outros treinadores. Aqui ainda não tivemos esse tempo", comentou.

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Um dos motivos para preferir os treinos a um jogo preparatório é a possibilidade de ficar mais perto dos atletas. "Ainda estou conhecendo o elenco. Demora um pouco até um treinador novo ficar a par de todas as características", afirmou.

Foi esta a justificativa para ter tomado algumas decisões polêmicas na partida contra o Volta Redonda, como deixar o volante Alan Bahia no banco de reservas, sequer ter relacionado o atacante Pedro Oldoni e reintegrar o meia Cléverson e o atacante Ricardinho.