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Taxista depilou o corpo inteiro e fez uma tatuagem para ganhar o fusca | Gazeta do Povo
Taxista depilou o corpo inteiro e fez uma tatuagem para ganhar o fusca| Foto: Gazeta do Povo

O Atlético não passou de um empate por 1 a 1 contra o Figueirense, na noite deste sábado (18), na Arena da Baixada. O resultado foi péssimo para o Furacão que permanece próximo da linha de rebaixamento, com 23 pontos. A torcida voltou a pedir a saída do técnico Antonio Lopes, que segue no comando do time.

Com um futebol sem inspiração e com muitas falhas no ataque, o Atlético não conseguiu quebrar o tabu de nunca ter vencido o Figueira, na Arena, em jogos válidos pelo Brasileiro. Na próxima rodada o Atlético enfrenta o Internacional em Porto Alegre.

Como foi

A torcida do Atlético atendeu ao pedido do atacante Alex Mineiro e, aproveitando a redução no preço do valor dos ingressos, foi em bom número à Arena da Baixada. No entanto, o apoio vindo das arquibancadas quase acabou em confusão. Um rojão foi jogado no gramado da Arena, próximo ao goleiro Viáfara, aos 5 minutos de partida.

O goleiro atleticano recebeu atendimento médico e permaneceu no jogo. No gramado, o Rubro-Negro encontrava dificuldades em furar a retranca catarinense. Em cobrança de falta, num frangaço do goleiro Wilson, o Atlético conseguiu marcar o gol. A bola passou no meio das pernas do arqueiro do Figueira.

O gol animou o Atlético que foi mais para o ataque. Aos 21 minutos, Dinei perdeu um gol incrível. No cruzamento, Marcelo dividiu a bola com o goleiro Wilson. O rebote sobrou livre para Dinei, que mesmo sem goleiro mandou a bola para fora.

Esse foi o melhor lance de gol, após a abertura do placar, do Atlético na etapa inicial. O Figueirense foi para cima e pressionou a defesa Rubro-Negra, mas não conseguiu marcar o gol de empate. O Atlético teve dificuldades de criação no meio campo. Quando tocou rapidamente a bola chegou na cara do gol, mas não conseguiu ampliar a vantagem. Marcelo foi travado na hora do chute.

O primeiro tempo terminou com o placar de 1 a 0, com o Figueirense levando perigo para a zaga atleticana. O Atlético voltou sem alterações para o segundo tempo. O Figueira mudou duas posições. Saíram Peter e Fernandes, para as entradas de Alexandre e Otacílio Neto.

O segundo exigiu uma grande defesa de Viáfara, aos 6 minutos. A um palmo da área, Otacílio Neto cobrou falta com violência e o goleiro atleticano fez ótima intervenção. A pressão catarinense continuou e o Atlético não agüentou. Aos 11 minutos, após uma falha de marcação, o zagueiro Rhodolfo cometeu pênalti em Alexandre. Na cobrança, Chicão empatou a partida.

O resultado, péssimo para o Atlético, fez o técnico Antonio Lopes mexer no time. Saiu o meia Netinho, que estava fazendo uma boa partida, para a entrada do atacante Fernando Mineiro. A torcida não gostou da substituição e voltou a pedir a saída do técnico do Atlético.

Mesmo criticando o técnico, a torcida atleticana, que compareceu em número de 7.978 torcedores (público total), continuou apoiando o time e empurrando o clube para o ataque. Várias chances foram criadas, na base da pressão, mas o gol da vitória não saiu e o Atlético amargou o empate na Arena da Baixada.

O tabu foi mantido, o Figueira nunca perdeu para o Rubro-Negro na Arena em jogos válidos pelo Brasileirão.

Os detalhes da partida

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