O Atlético Pato Branco, atual campeão paranaense de futsal, segue irresistível em busca do bi em 2007. Jogando em casa no fim de semana, a equipe não tomou conhecimento do Cianorte e venceu por 3 a 1. Com o resultado, o time segue líder com 21 pontos, em um total de sete vitórias em sete jogos o que significa 100% de aproveitamento até aqui no Estadual.
Logo atrás, e com um jogo a menos, vem o Marechal Cândido Rondon com 16 pontos. A equipe folgou na rodada, assim como o Umuarama, que é o terceiro na classificação. Nos demais jogos da 7.ª rodada, destaque para a partida de 15 gols entre Matelândia e Campo Mourão. No final, os campo-mourenses levaram a melhor, vencendo por 8 a 7. Outro visitante que venceu foi o Toledo, que fez 4 a 1 em cima do Francisco Beltrão, mesmo placar da vitória do Santa Paula/Ponta Grossa sobre o Cascavel.
Já o Maringá segue subindo na tabela. A vítima desta vez foi o Guarapuava, que perdeu por 2 a 1 no Noroeste do estado. Já Medianeira e São Lucas/Paranavaí e Palmas e Palotina não passaram de um empate por 2 a 2 em seus jogos.
Liga Nacional
O Umuarama entra em quadra nesta segunda-feira (7) no Ginásio da UCS, em Caxias do Sul-RS, para encarar o Cortiana/UCS, em partida válida pela Liga Nacional de Futsal. Com 11 pontos, a equipe paranaense ocupa a 10.ª posição na classificação, mas tem três jogos a menos do que a líder Ulbra-RS, que possui 22 pontos. A meta do Umuarama é vencer fora de casa e manter a boa fase na excursão fora de casa (além do Cortiana, os paranaenses encaram o Jaraguá do Sul-SC na quinta-feira).
No Umuarama, a novidade é o retorno do ala Roberto, que cumpriu suspensão no último jogo vitória sobre o Banespa em casa por 4 a 1. Porém, o técnico Paulo Cardoso, expulso nesta vitória, não ficará no banco de reservas.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura