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Assembleia Geral dos Sócios do CAP. Na foto, grupo indo protocolar um documento. | /Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Assembleia Geral dos Sócios do CAP. Na foto, grupo indo protocolar um documento.| Foto: /Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

A oposição do Atlético protocolou, na tarde desta sexta-feira (27), na Arena da Baixada, o documento que pede a convocação imediata da Assembleia Geral de Sócios do clube (entenda). O processo exige a consulta dos associados para determinados temas, todos elencados na petição.

Em pouco mais de duas semanas, o grupo formado pela chapa Atlético de Novo, derrotada na última eleição do Furacão, coletou 3.667 assinaturas favoráveis à assembleia – 120 páginas de rubricas . Segundo o estatuto rubro-negro, o conselho deliberativo do Atlético tem agora até dez dias para convocá-la.

Caso a gestão rubro-negra não acate essa medida, prevista em estatuto, em caso de manifestação de 1/5 dos sócios aptos a voto (na última eleição foram perto de nove mil), o movimento não descarta a busca do direito na Justiça.

A ação transcorreu de maneira tranquila e sem incidentes nesta sexta no estádio do Furacão. A campanha da oposição teve início em outubro e traçou como principal objetivo “devolver o Atlético à sua torcida”.

Dentre as principais propostas, estão: adoção de planos de sócios populares; não alugar a Baixada em dias de jogos do Atlético; pintar o estádio com as cores do clube; adaptações na biometria; liberação das organizadas e demonstração de contas do período pós-Copa de 2014.

Além disso, pede-se uma explicação sobre a atuação do Conselho de Ética, especialmente na expulsão de aguns sócios, como o ex-presidente Marcos Malucelli.

A convocação foi originalmente assinada por 27 atleticanos, dentre eles Henrique Gaede, candidato à presidência da Atlético de Novo em 2015; João Alfredo Costa Filho; Nadim Andraus; Edilson Thiele, dentre outros.

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