Após pênalti polêmico, Sallim pede árbitro de vídeo e cita presidente do Paraná

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O presidente do Atlético , Luiz Sallim Emed, criticou o árbitro Grazianni Maciel Rocha pela marcação do pênalti cometido por Wanderson, que definiu a vitória do Sport por 1 a 0 na tarde deste domingo (2), na Ilha do Retiro. No lance, o zagueiro atleticano tira a bola com a cabeça e, em seguida, ela toca em sua coxa, mas o árbitro viu a bola bater na mão do defensor do Furacão.

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Sallim também citou a declaração dada pelo presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, no último dia 24, após um erro de arbitragem que tirou o lateral-direito Cristovam na derrota Criciúma por 2 a 1. Na ocasião, o presidente do Tricolor disparou palavras como “vagabundo” e “incompetentes” contra o árbitro do jogo.

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“Foi tão grosseiro, tão ridículo a marcação deste pênalti, só ele viu. Então, não dá para acreditar que é apenas erro. É um erro muito grosseiro. A gente tem que ter uma tranquilidade, senão eu vou ter que falar que nem o presidente do Paraná”, desabafou Sallim, em entrevista às rádios Banda B e Transamérica.

Além disso, o presidente atleticano não poupou críticas à CBF. Recentemente, o Furacão encaminhou um ofício para a entidade protestando contra os sucessivos erros de arbitragem cometidos contra o clube . Segundo Sallim, mesmo com as reclamações formais, os árbitros não são punidos pelo órgão.

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“Esse sujeito vai embora e não acontece nada. Nós já fomos lá na CBF, você reclama, eles reconhecem que foi um erro e não acontece nada com eles [árbitros]. Então, essa é a tristeza, esse é o motivo e não é porque a gente perdeu”, afirmou. Sallim também defendeu a utilização do árbitro de vídeo nas partidas. “Não sei se eu falei aqui, mas é importantíssimo ter o árbitro de vídeo, porque esses lances se evita, se faz justiça ao futebol”, finalizou.

O Furacão volta a campo contra o Santos, na próxima quarta-feira (5), às 19h15, na Vila Capanema, pela Libertadores. O próximo compromisso pelo Brasileiro será diante da Chapecoense no domingo (9), às 11h, na Arena Condá.