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| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

Mal chegou ao Brasil e o técnico Fabiano Soares já conheceu uma realidade comum aos treinadores no país: ser chamado de burro após uma derrota. O Atlético perdeu para a Ponte na Arena e pode acabar a rodada na ZR. Após sacar o atacante Nikão para colocar o meia Felipe Gedoz, o coro da arquibancada foi contra o treinador, que por 11 anos treinou equipes da Europa antes de comandar o Furacão.

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O comandante rubro-negro até encarou com bom humor a ira dirigida a ele, e procurou minimizar as reações adversas às mudanças. “Está no contrato, xingar a mãe, o treinador, é normal. Isso é futebol, quando a torcida reclama, tem razão, quando aplaude, tem razão. Sem problema”, afirmou.

As arquibancadas já tinham protestado quando o treinador sacou o avante Pablo, e a substituição de Nikão foi o estopim para o coro dos atleticanos. A explicação de Soares para a mudança é física. “Nikão estava cansado. Jogou quinta, correu, correu, então ele estava muito cansado”, pontuou.

Mesmo com a dupla sendo a principal fonte de jogadas para o Atlético enquanto esteve em campo, o comandante viu uma melhora na equipe após as saídas. “Está bem claro, após a saída dele criamos várias situações. Sinceramente, acho que a equipe melhorou”, destacou, sobre a entrada de Gedoz e do atacante Eduardo da Silva.

O atacante Ribamar afirmou que ter confiança de que Soares vai resolver o problema do ataque atleticano e saiu em defesa do treinador. “A torcida tem o direito de cobrar, mas é apenas o segundo jogo dele (Soares). O trabalho é bom e vai dar certo”, ressaltou.

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