Patrocinadora das mangas da camisa do Atlético desde novembro do ano passado, a empresa catarinense Havan estuda novas parcerias com o Furacão.
Nos bastidores do clube, assim como em grupos de torcedores nas redes sociais, circula a informação de que a Havan estaria fechando um contrato de naming rights com o Atlético para “rebatizar” a Arena da Baixada, que ficaria com o nome Arena Havan. Há, inclusive, menções sobre valores do suposto acordo.
>> BRASILEIRÃO 2018: veja a tabela completa da Série A
>> COPA DO BRASIL: confira os resultados e o chaveamento completo do torneio
“Neste momento [a questão dos naming rights], é um boato. Não que a empresa esteja fechando as portas. Futuras parcerias estão sendo estudadas com o Atlético”, explica, via assessoria de imprensa, o responsável pelos contatos da empresa catarinense com entidades esportivas, Lucas Hang – ele é filho de Luciano Hang, dono da Havan, que não esconde a simpatia pelo futebol [veja o perfil].
Em uma postagem antiga em sua conta no Facebook, inclusive, Lucas Hang demonstrou ser torcedor do Furacão.
Oficialmente, o Atlético nega qualquer acordo por naming rights. “Para acabar com os boatos, informamos que nenhum contrato de Naming Rights foi firmado entre o CAP e a Havan. Mais completa loja de departamentos do Brasil, com mais de 30 anos no mercado e 114 lojas em funcionamento, a Havan seguirá sendo uma das patrocinadoras do Furacão”, postou o clube em suas redes sociais.
A busca pela venda dos naming rights da Baixada é uma promessa da diretoria atleticana. Mas, assim com outros clubes brasileiros, o Atlético vem encontrando dificuldades em achar um parceiro.
Na Série A do Brasileirão, apenas Palmeiras e Bahia mantêm acordo pelos direitos dos nomes de suas praças esportivas. No clube paulista, a empresa alemã Allianz batiza a arena, em um contrato fechado em 2013, válido por 20 anos, em um valor de cerca de R$ 300 milhões.
Já o Bahia também fechou contrato de naming rights em 2013, com a cervejaria Petrópolis. O contrato inicial previa aporte de R$ 10 milhões por ano, válido por uma década. O modelo, entretanto, foi revisto e atualmente o clube baiano recebe cerca de R$ 3 milhões por ano.
VEJA TAMBÉM:
>> PARANAENSE 2018: confira os próximos jogos e a classificação do Estadual
>> SÉRIE B: confira a tabela completa da Segundona
>> LIBERTADORES: veja como ficaram os grupos e os duelos da fase preliminar
>> COPA SUL-AMERICANA: veja todos os confrontos do mata-mata continental
>> MERCADO DA BOLA: acompanhe o vai e vem de atletas nos principais clubes brasileiros
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
DeepSeek reacende alerta sobre coleta de dados por IA, e especialistas cobram fiscalização
Governo e oposição se unem em festa por Hugo Motta; assista ao Sem Rodeios
Regulação das redes sociais pode ser apresentada na próxima semana, diz ministro
Deixe sua opinião