Atlético e Palmeiras fazem neste domingo (6), às 16 horas, na Baixada, um dos jogos mais aguardados da quarta rodada do Brasileirão. Há motivos de sobra. Confira cinco deles:
Diniz x Roger
O duelo no Joaquim Américo opõe dois dos técnicos da “nova geração” do futebol brasileiro. Ambos, cada qual ao seu modo, considerados estrategistas. No Atlético, Fernando Diniz está, finalmente, despontando em uma equipe de primeiro nível com o estilo de jogo que já o notabilizou: posse de bola ao máximo. Do outro lado está Roger Machado que, após despontar no Grêmio como treinador estudioso, encara novo desafio na carreira.
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96 x 2018
Os atleticanos estão comparando o confronto pelo Nacional com outro que se tornou “clássico” entre os rubro-negros. Em 1996, Atlético e Palmeiras também se enfrentaram em alta. O Alviverde era considerado o melhor time do Brasil, treinado por Vanderlei Luxemburgo, com Cafu, Júnior, Djalminha, Viola etc (curiosamente, Fernando Diniz entrou no jogo pelo Porco). O Furacão, por sua vez, vinha em ascensão. Subida que ganhou impulso com uma vitória incontestável: 2 a 0, gols de Paulo Rink e Oséas.
Reencontro com W12
O jogo deste domingo marca o reencontro do goleiro Weverton com a Arena e os rubro-negros. Em cerca de seis anos no Atlético, o W12, como passou a ser conhecido, virou ídolo da torcida e foi campeão olímpico com a seleção brasileira.Deixou o Atlético em uma negociação conturbada com o Palmeiras e, desde então, não conseguiu se firmar no clube paulista. Será o reserva de Jaílson no jogo.
Briga no topo
É apenas a quarta rodada do Brasileirão, mas, como todo campeonato de pontos corridos, vitórias na largada são fundamentais. Os dois times têm cinco pontos e brigam para seguir colados no topo. O líder é o Flamengo, com sete, apenas dois a mais.
Casa cheia
O jogo deve receber um dos principais públicos da rodada. A torcida do Palmeiras fez fila para comprar os aproximadamente quatro mil ingressos disponíveis. Por sua vez, os atleticanos estão empolgados com a boa campanha recente da equipe. Além disso, com a liberação das torcidas organizadas, a “festa” voltou ao estádio rubro-negro.
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