Chance de Atletiba na final é encarada como trunfo para ‘embalar’ Estadual

| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

A possibilidade de Atlético e Coritiba se cruzarem na final da Taça Dionísio Filho pode alavancar o Paranaense. Os rivais pleiteiam a vaga na decisão no domingo (18), com ambos os jogos às 17h. O Coxa enfrenta o Foz do Iguaçu, no estádio ABC. Já o Atlético recebe o Rio Branco, na Arena da Baixada. Em caso de empate, os finalistas serão decididos nos pênaltis.

Se dupla Atletiba exercer o favoritismo e chegar à decisão, o Estadual terá a chance de engrenar. Tanto na capital quanto no interior, os públicos baixos, entre mil e dois mil pagantes, demonstram o desinteresse dos torcedores pelo torneio regional.

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O Atlético disputa o torneio com o time alternativo e ainda não levou mais de 6 mil pessoas à Arena da Baixada. Caso o Furacão faça a final com o rival, além de levar um público maior, será a chance de o estádio rubro-negro receber o Atletiba, já que os clubes estão em divisões diferentes e não se enfrentarão no Brasileirão.

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“Sou sempre favorável a decidir em casa, pelo fato de jogarmos próximos ao nosso torcedor, no estádio onde estamos mais habituados. Encaro como um benefício e espero que possamos tirar proveito disso”, destacou o técnico Tiago Nunes, ao analisar o confronto da semifinal.

Já o Coxa teve praticamente o mesmo patamar de público que o Atlético no Couto Pereira, com exceção do próprio Atletiba na primeira fase, quando o estádio recebeu 13.184 pagantes. Para o Alviverde, rever o arquirrival na final da Taça Dionísio Filho pode ser a única chance de revanche na temporada.

“Ninguém nem acreditava que nós iríamos nos classificar. Só nós acreditamos depois de tudo o que aconteceu. O Coritiba vai ter sempre a mesma proposta e vamos jogar com respeito contra o Foz”, garante o técnico Sandro Forner.